Na última terça-feira, 20 de fevereiro, a Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais (ASEMG), em parceria com as empresas GIZ, Vallya, Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SEDE) e Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais (SEAPA), promoveram uma live onde foi discutido sobre hidrogênio verde e a agregação de valor ao resíduo da suinocultura: o caso de Toledo no Paraná.
O primeiro encontro de 2024 reuniu suinocultores de todo o estado mineiro para discutir a questão ambiental do hidrogênio para as granjas. O presidente da ASEMG, João Carlos Bretas Leite, começou a palestra agradecendo a presença de todos e sintetizando a importância da temática abordada “O tema desta live é de suma importância e de impacto na vida de todos. A ASEMG foi muito assertiva em tratar sobre hidrogênio verde. Tenho certeza que será uma manhã muito proveitosa”, afirmou o presidente.
Em seguida, a bate-papo foi conduzida por João Fávaro, engenheiro Químico com mais de 10 anos de experiência no setor energético; Larissa Wachholz, sócia da Vallya e consultora da GIZ para projetos em H2; E por Maurício Taufic, também sócio da Vallya e consultor da GIZ para projetos em H2. “A política de biogás e o biometano pretende aumentar benefícios para a tributação e subvenção às taxas de juros dos financiamentos rurais”.
No segundo momento, os presentes foram divididos em grupo, com especialistas, para analisarem e pensarem na prática a viabilidade de incrementação do hidrogênio verde nas granjas e perguntarem dúvidas e questionamentos.