fbpx

CARTILHAS SOBRE PSC E PSA ESTÃO DISPONÍVEIS AOS PRODUTORES

A Peste Suína Clássica e a Peste Suína Africana têm preocupado os suinocultores de todo o Brasil. As doenças são  sérias, requerem cuidado e precisam ser monitoradas de perto pelos produtores mineiros. “Minas Gerais possui o quarto maior rebanho de suínos do país com 5,2 milhões de cabeças, o que corresponde a 12,7% de todo o plantel brasileiro, segundo dados de 2017 do IBGE. De janeiro a outubro de 2018 Minas exportou 13 mil toneladas de carne suína, gerando receita de US$ 22,7 milhões, tendo Hong Kong como o principal comprador da carne mineira com 42,8% das vendas de Minas por tudo isso é tão importante zelarmos pela sanidade do plantel” comentou Dr. Antônio Ferraz, presidente da ASEMG.
O Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) elaborou uma cartilha alertando os suinocultores mineiros sobre as formas de transmissão e medidas preventivas para a peste suína clássica (PSC) e peste suína africana (PSA) nos rebanhos de suínos do estado.
A cartilha com orientações aos produtores sobre PSC se deve à confirmação em 6/10/2018 do foco da doença no município de Forquilha, no Ceará, o que colocou em alerta os estados da área livre de peste suína clássica, principalmente Minas Gerais que já possui o status de área livre de PSC obtido junto à Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) .
Quanto à Peste Suína Africana, diversos países do Leste Europeu e continente africado, e também China e Rússia já registraram focos da doença. O Ministério da Agricultura está adotando todos os cuidados para evitar a chegada deste vírus ao Brasil. Minas Gerais realiza vigilância permanente, como a força-tarefa em lixões e aterros sanitários.
Clique no link e confira o material: folheto-psa-psc-web
Outro material elaborado para a consulta dos suinocultores foi divulgado pela Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS) e pode ser visto clicando neste link: Comunicado PSC