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MILHO RECUA 15% NA SEMANA, COM AVANÇO DA COLHEITA

O recuo foi de expressivos 15,7%, ou de 7,98 reais/saca


Os preços do milho estão caindo com força na região de Campinas (SP). Em sete dias, o recuo foi de expressivos 15,7%, ou de 7,98 reais/saca, com o Indicador ESALQ/BM&FBovespa voltando para a casa dos R$ 42/saca de 60 kg – na sexta-feira, 24, fechou a R$ 42,64/saca de 60 kg.


As quedas da última semana foram as mais intensas de toda a série histórica deste Indicador, iniciada em 2004. Segundo pesquisadores do Cepea, esse expressivo movimento de baixa está atrelado ao avanço da colheita da segunda safra e ao forte recuo de compradores, que, agora, têm momento oportuno para reequilibrar suas contas, depois de consecutivos meses de alta nas cotações. Os valores do cereal ainda devem seguir em ajuste nas próximas semanas. Por um lado, há espaço para que compradores sigam pressionando os valores, principalmente quando se considera a paridade de exportação. Por outro lado, muitos vendedores resistem em negociar nos atuais valores, à espera de retorno da sustentação, fundamentados na expectativa de aumento das exportações no segundo semestre.

Fonte: Cepea


O recuo foi de expressivos 15,7%, ou de 7,98 reais/saca
Os preços do milho estão caindo com força na região de Campinas (SP). Em sete dias, o recuo foi de expressivos 15,7%, ou de 7,98 reais/saca, com o Indicador ESALQ/BM&FBovespa voltando para a casa dos R$ 42/saca de 60 kg – na sexta-feira, 24, fechou a R$ 42,64/saca de 60 kg.
As quedas da última semana foram as mais intensas de toda a série histórica deste Indicador, iniciada em 2004. Segundo pesquisadores do Cepea, esse expressivo movimento de baixa está atrelado ao avanço da colheita da segunda safra e ao forte recuo de compradores, que, agora, têm momento oportuno para reequilibrar suas contas, depois de consecutivos meses de alta nas cotações. Os valores do cereal ainda devem seguir em ajuste nas próximas semanas. Por um lado, há espaço para que compradores sigam pressionando os valores, principalmente quando se considera a paridade de exportação. Por outro lado, muitos vendedores resistem em negociar nos atuais valores, à espera de retorno da sustentação, fundamentados na expectativa de aumento das exportações no segundo semestre.
Fonte: Cepea